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Energia solar ruma para liderança no país

Energia solar ruma para liderança no país


Criado: 28 Junho 2021 | Atualizado: 28 Junho 2021
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Uma das saídas para o problema é a diversificação da matriz energética, que já começou e vai ganhar velocidade a partir dos próximos anos.

O Brasil vive a segunda grande crise energética em 20 anos e a pergunta que fica é: existe solução para esse círculo vicioso? Uma das saídas para o problema é a diversificação da matriz energética, que já começou e vai ganhar velocidade a partir dos próximos anos.

A matriz energética brasileira vai ficar bem mais diversa nas próximas décadas. Em 2050, segundo estudo da consultoria Bloomberg New Energy Finance, cerca de 32% da energia nacional viria do sol, enquanto a hidrelétrica cairia para 30%. A eólica, por sua vez, subiria para 14,2%.

Somente em 2021, a Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) estima que os investimentos serão de R$ 22,6 bilhões, o que geraria um crescimento de 4,9 gigawatts. "O Brasil tem boa incidência solar de Norte a Sul, então dá para gerar energia elétrica com competitividade", diz Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar.

Algo que pode potencializar esses ganhos e aumentar a escala da geração distribuída, que é a modalidade de gerar luz para consumo próprio com placas solares. Tramita no Congresso o projeto de lei 5829/19, que é o marco legal da geração distribuída e traria mais segurança jurídica para investidores.

Atualmente, há instabilidade jurídica no segmento, já que toda a regulamentação ocorre por resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Nas contas da Absolar, o marco legal ajudaria a acelerar R$ 139 bilhões em novos investimentos até 2050.

Porém, há resistência de distribuidoras e também de instituições ligadas à defesa do consumidor. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), por exemplo, diz que há incentivos atuais para o setor que estão pesando o bolso dos mais pobres, que pagam contas de energia mais caras, enquanto os mais ricos conseguem se utilizar dos benefícios. A Aneel calcula que subsídios deverão ser de R$ 55 bilhões até 2035.

Já a gigante Enel tem plano de investir 5 bilhões no Brasil entre 2021 e 2023. Hoje, cinco projetos (quatro eólicos e um solar) estão na fase de investimentos. "As discussões do futuro não podem ser atrapalhadas pela atual crise. Não podemos colocar em dúvida o destino do Brasil de ser uma potência em energia limpa", diz Nicola Cotugno, presidente da Enel Brasil.

Segundo Rodrigo Pedroso, diretor de energia da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e CEO da Pacto Energia, a utilização das termoelétricas deveria ser desestimulada. "Precisamos ter um programa robusto de inserção massiva das renováveis para que tenhamos energia boa e barata", diz.

Gerar a própria energia é um alívio para o bolso do consumidor, que não terá que lidar com reajustes das bandeiras tarifárias, aumento no valor da energia e surpresas na conta no final do mês.

Além de ser eficiente para reduzir custos, traz chances de investimento em outras áreas. Com longo tempo de duração, de mais de 25 anos, pouca exigência de manutenção e com um retorno de investimento rápido, a energia solar é a melhor alternativa para gerar economia e ficar livre das concessionárias de energia.

Não perca mais tempo, pesquise bem as empresas instaladoras de sistema fotovoltaico para depositar a sua confiança.

Com parcerias de empresas sólidas do mercado internacional, a ITP traz para o Brasil a mais alta tecnologia e a qualidade dos melhores produtos para sua empresa gerar sua própria energia, inclusive novas tecnologias para manutenção e análise de rendimento das placas solares.

Conte com a ITP!A conexão com o seu futuro em energia solar.


Fonte:cnnbrasil.com.br

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