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Postos de combustíveis sentiram mais a crise que a média do comércio. Solar é a solução para retomada!

Postos de combustíveis sentiram mais a crise que a média do comércio. Solar é a solução para retomada!


Criado: 20 Maio 2021 | Atualizado: 20 Maio 2021
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Segundo associação do setor, movimento chegou a cair 70% e vendas recuaram 5,1%, aponta o IBGE.

Na contramão do comércio varejista, postos de combustíveis dos grandes centros urbanos ainda amargam os prejuízos da pandemia de covid-19 em seus caixas. As evidências estão nos números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e são confirmadas por pequenos empresários desse segmento da economia, que relatam, inclusive, um movimento de aquisições de postos menores por grandes redes, mais resistentes à crise.

Isolados em casa, motoristas das capitais, principalmente, estão consumindo menos combustíveis, o que afeta o desempenho dos postos.

Pelas contas da Fecombustíveis, representante de donos de postos de todo o País, o movimento caiu 70%, sobretudo em capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, e hoje ainda está 15% abaixo do período pré-pandemia. Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) demonstram que as vendas mais afetadas foram as de etanol e gasolina.

Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE, o varejo de combustíveis e lubrificantes foi um dos itens com maior impacto negativo para o resultado do comércio. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o segmento caiu 5,1%, enquanto a média do varejo avançou 7,3%. Em todo o ano, acumula queda de 11%. Além disso, os números do varejo de combustíveis estão 27,7% piores que no pico alcançado em fevereiro de 2014.

“Veio a pandemia, o varejo de combustíveis ficou enquadrado como serviço essencial, como supermercados e farmácias. Os postos permaneceram abertos, mas não havia consumidor”, apontou o economista Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O presidente da Fecombustíveis, Roberto Miranda, conta que, no aperto, muitos empresários optaram por se desfazer do negócio, o que tem gerado uma concentração de mercado, segundo ele. “Até por um princípio econômico, quem não tem escala enfrenta mais dificuldade na crise”, afirma.

A capacidade de adaptação, reinvenção e transformação nunca foi tão necessária. Por isso, não existe espaço para medo de novas mudanças e crescimento.

Na maioria dos Postos de combustíveis se tornou normal que a conta de energia elétrica seja um dos principais custos mensais do negócio e que a cada ano aumenta mais. Principalmente no momento atual em que vivemos, estes aumentos se tornam problemas financeiros para muitas empresas.

Mas a boa notícia é que, com a instalação do sistema fotovoltaico é possível reduzir a conta em até 95%. Consequentemente acarreta em um corte em seus gastos, possibilitando o aumento dos lucros e investimentos em outras áreas do Posto.

Com parcerias de empresas sólidas do mercado internacional, a ITP traz para o Brasil a mais alta tecnologia e a qualidade dos melhores produtos para sua empresa gerar sua própria energia, inclusive novas tecnologias para manutenção e análise de rendimento das placas solares.

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